domingo, 1 de março de 2015

Melhores de 2014 pela Cripta do Trevas



Olá, Guardiões da Cripta

Mais um ano se passou. E 2014 foi um bom ano para os amantes do rock em geral. Muito por conta dessa quantidade de bons lançamentos, demorei mais que o normal para produzir a infame lista.

Dessa vez optei por incluir alguns itens a mais: a Bomba do Ano, a revelação e o melhor lançamento em DVD/BD, e espero ainda essa semana terminar o playlist de 2014.

Ah, e 2015 promete. Já começou com lançamentos dos alemães Blind Guardian e Scorpions, e vem muita coisa boa por aí!

Comentem e postem aqui suas próprias listas, certamente terei o maior prazer em comentar todas!

Saudações!
Trevas 


Seria mais honesto se o caboclo estivesse remando num esgoto
Bomba do Ano: Pink Floyd – The Endless River

Vinte anos se passaram desde o lançamento do fraco Division Bell (que não fosse High Hopes, poderia ser considerado um dos piores lançamentos já feitos por uma banda de renome), e o Pink Floyd resolve nos “presentear” com um “novo” disco, contendo justamente os rejeitos daquele álbum. O apanhado de ideias é pífio e sonolento, e quando chegamos a última música do pacote, única a contar com vocais, juro que esperei ouvir a voz da Enya. A intenção do lançamento foi supostamente a de homenagear o falecido Richard Wright. De boas intenções...bom, vocês já sabem...Enfim, mesmo com a beleza dos timbres de Gilmour, The Endless River é uma bomba indiscutível.

Bela capa para um belo trabalho
Revelação: Necro

Em tempos onde as bandas parecem chafurdar em megalomania, maturando trabalhos impecavelmente produzidos e obras conceituais complexas sobre assuntos absolutamente desinteressantes, fiquei feliz em esbarrar com a Necro. Banda alagoana que mistura Stoner, Doom e Rock Setentista com um tempero que rescende à brasilidade, sua música visceral e descompromissada mereceu um especial aqui na Cripta e é nossa aposta para os anos vindouros.


Super Peso Brasil - Um DVD obrigatório e emocionante
DVD/ BD: Super Peso Brasil

Tal qual aconteceu no início do DVD, o advento do Blu-ray ocasionou uma enxurrada de lançamentos de títulos de grandes bandas. Poderia colocar aqui qualquer uma superprodução sem nenhum medo de errar. Mas nenhum lançamento em vídeo me chamou mais a atenção que o Super Peso Brasil, registro acompanhado de Cd dos melhores momentos do festival homônimo que reuniu parte dos pioneiros do Heavy Metal no Brasil. Centúrias, Metalmorphose, Taurus, Stress e Salário Mínimo nos transportam para uma era mais romântica num DVD que conta com grande produção de vídeo e cujo único defeito é deixar-nos com vontade de assistir ao registro completo da noite.


Top 20 de 2014!

20. Billy Idol - Kings & Queens Of The Underground
20. Billy Idol – Kings & Queens Of The Underground

Próximo de completar 60 anos, o “pai do Supla” soltou sua biografia, na qual relata como o britânico sobreviveu aos anos de excessos. Remexer no passado inspirou o velho roqueiro, que fez de seu oitavo disco um petardo pop rock deliciosamente anacrônico, recheado de letras que remetem justamente à suas glórias e fracassos. Tudo isso acompanhado do excelente Steve Stevens, claro.

19. Accept - Blind Rage
19. Accept – Blind Rage

O Accept fez de Blood Of the Nations um dos melhores renascimentos da história do metal, e esse Blind Rage vem para confirmar que aquele disco não foi um simples acidente. Metal tradicional pegajoso e muito bem tocado, com excelente produção de Andy Sneap.

18. Arch Enemy - War Eternal
18. Arch Enemy – War Eternal

Quando o Arch Enemy anunciou a saída de Angela Gossow, muitos declararam a banda como acabada. Mas, clichê dos clichês, a novata canadense Alissa White-Gluz parece ter injetado novo sangue numa banda que já vivia um clima de estagnação, sendo responsável por engrandecer um dos melhores trabalhos da carreira dos caras.

17. Magnum - Escape From The Shadow Garden
17. Magnum – Escape From The Shadow Garden

Os velhinhos britânicos sempre viveram num mundo à parte. Contemporâneos dos pioneiros da NWOBHM, optaram por uma sonoridade que remete a um AOR com toques místicos e épicos, coroados por belas canções e pela sempre impecável voz de Bob Catley. Um dos melhores trabalhos dos caras em muito tempo, Escape traz em perfeito equilíbrio todos os elementos que cativaram os fãs do Magnum.

16. King 810 - Memoirs Of A Murderer
16. King 810 – Memoirs Of A Murderer

Vamos lá, por detrás do Hype criado por conta do King ser formado por jovens delinquentes da cidade mais violenta dos EUA, existe sim uma puta promessa do Heavy Metal moderno. Memoirs of A Murderer recicla influências que vem da cena americana pós 1990 em um pacote de canções viscerais e surpreendentemente maduras. As referências a Slipknot são evidentes, mas não apagam essa excelente estreia.

15. Slipknot - 5: The Gray Chapter
15. Slipknot – 5: The Gray Chapter


Por falar nos palhaços macabros, cá estamos com o novo disco dessa que é postulante à maior banda de heavy metal da atualidade. Curiosamente, o Slipknot precisou perder dois de seus principais membros para produzir um dos melhores trabalhos de sua carreira.


14. Kobra And The Lotus - High Priestess

14. Kobra And the Lotus – High Priestess

Os canadenses moldaram um pouco melhor a voz de sua líder, que soa menos operística no novo trabalho. A sonoridade deixou de lado o Power Metal moderno da estreia para flertar um bocado com o metal dos anos 1980, num disco muito agradável e que vem abrindo portas ao redor do globo.


13. Striker - City Of Gold

13. Striker – City Of Gold

E por falar em Canadá e Metal dos anos 1980, temos aqui mais um eletrizante trabalho do Striker, que mescla NWOBHM, um punhado de Anthrax e pitadas de Power Metal alemão nesse disco viciante do início ao fim!


12. Killer Be Killed

12. Killer Be Killed – Killer be Killed

Não ligue para o péssimo nome e a arte de capa mundana. O disco de estreia desse supergrupo que juntou Max cavalera, Greg Puciato (The Dillinger Scape Plan) e Troy sanders (Mastodon) é um arregaço, combinando de maneira perfeita elementos dos grupos de origem de cada membro. Pesado e grudento em porções iguais.


11. Blues Pills - Blues Pills

11. Blues Pills – Blues Pills

Uma vocalista sueca, uma cozinha americana e um guitarrista adolescente francês. Fazendo blues rock calcado nos anos 1960 e 1970. Faz sentido? Claro!! A mistura rendeu um disco de Retro rock tão bacana que a banda vem se tornando figura obrigatória nos festivais de verão na Europa. Impossível escutar High Class Woman sem se empolgar.


10. Ratos de Porão - Século Sinistro

10. Ratos de Porão – Século Sinistro

Do início ao fim, o novo disco da máquina brasileira de Punk/Thrash/Crossover/qualquer-coisa-esporrenta, vem para mostrar que os oito anos de hiato fizeram muito bem à banda. Visceral e direto, Século Sinistro pode ser considerado facilmente um dos melhores discos do RDP, o que não é pouco. Reserve essa bordoada para massacrar seus tímpanos!


09. Steel Panther - All You Can Eat

09. Steel Panther – All You Can Eat

Ah, nem vem com mimimi, o Steel Panther faz piada com o Hair Metal e com os clichês do rock pesado, verdade. Mas e daí? As músicas contidas aqui são melhores do que qualquer coisa que os sobreviventes da farofagem oitentista foram capazes de produzir nos últimos 20 anos. Gloryhole é forte candidata a música Hard do ano, além de possuir um clipe bizarramente divertido. Acho que Mikael Akerfeldt está precisando escutar um pouco disso aqui para lembrar que nem que seja de leve, o rock precisa ser divertido. Discaço!

08. Evergrey - Hymns For The Broken
08. Evergrey – Hymns For The Broken

Desde o bom The Inner Circle que eu gradualmente fui perdendo as esperanças nessa outrora grande banda. Mas basta escutar o início de King Of Errors para perceber estar diante de algo especial. Quem conseguir colocar de lado as letras que destilam o eterno chororô adolescente que permeia a maioria dos trabalhos dos suecos poderá se deliciar com um disco repleto de grandes canções e um belo trabalho vocal, numa inteligente mistura de Prog Metal com elementos góticos.

07. Orange Goblin - Back from The Abyss
07. Orange Goblin – Back From The Abyss

Tosco, grosseiro e brilhantemente divertido, Back From The Abyss é o primeiro produto dos britânicos  desde que optaram por seguir em frente como uma banda profissional full time. E se levarmos em consideração a evolução mostrada nos últimos trabalhos, em breve poderemos nos deparar com um clássico do estilo. Viciante.

06. At The Gates - At War With Reality
06. At The Gates – At War With Reality

Mais um come back bem sucedido nos anais da história do metal. Os suecos refinaram muito pouco seu Death Metal Melódico, mas ainda assim conseguiram nesse disco soar melhores e mais relevantes do que a grande maioria das bandas que influenciaram. Simples e ao mesmo tempo muito bem construído, At War With Reality é uma grata surpresa.

05. Judas Priest - Redeemer Of Souls
05. Judas Priest – Redeemer Of Souls

Sim, os Metal Gods enganaram meio mundo com a promessa de aposentadoria. Mas diante de tantas músicas legais e que remetem a todas as fases da longa carreira do Priest, quem tem coragem de reclamar? Não há nada aqui que reinvente a roda e a produção não ajuda, mas Halford e companhia parecem ter rejuvenescido com a presença de Richie Faulkner, nesse que é o melhor disco dessa lenda viva do metal desde o clássico Painkiller.

04. Mastodon - Once More 'Round The Sun
04. Mastodon – Once More Round The Sun

A imprensa especializada parece torcer imensamente para que o Mastodon consiga equilibrar sua loucura com a capacidade de produzir músicas acessíveis, e fica evidente que a banda vem tentando alcançar esse equilíbrio desde o disco anterior, The Hunter. Tenho minhas dúvidas se o Mastodon um dia irá realmente conseguir atingir o mercado mainstream, mas que essas tentativas amadureceram demais o som dos caras, disso não tenho dúvidas. O novo disco não aposta em nenhum conceito muito complexo e sua virtude é lembrar que as músicas são mais importantes que qualquer experimentalismo gratuito. Excelente!

03. Rival Sons - Great Western Walkyrie
03. Rival Sons – Great Western Walkyrie

O retro rock tem proliferado na Europa de uma maneira assustadora, mas é justamente dos EUA que vem um dos maiores expoentes da cena. Jay Buchanan possui um dos gogós mais privilegiados da atualidade, e Scott Holiday cria o tipo de riff que faz de bandas como AC/DC e Rolling Stones entidades eternas a serviço do rock. Esse Great Western Walkyrie foi considerado o disco do ano pela Classic Rock Magazine e, dentro do estilo, fica difícil contestar essa escolha!

02. Behemoth - The Satanist
02. Behemoth – The Satanist

Nergal sobreviveu a um câncer avassalador e, triunfante, nos presenteou com um daqueles trabalhos capazes de agradar até mesmo aqueles pouco afeitos ao Death/Black em suas vertentes mais tradicionais. Dos primeiros acordes de Blow Your Trumpets Gabriel até a zepelliana O Father O Satan O Sun, fica claro que estamos diante de um disco que será lembrado daqui a muitos anos.

01. Machine Head - Bloddstone & Diamonds
01. Machine Head – Bloodstone & Diamonds

Se eu por acaso tivesse sido congelado após o lançamento de Supercharger e despertasse somente em 2015, certamente não acreditaria ao ver o nome do Machine Head relacionado em uma lista de melhores do ano. Mas quem acompanhou o renascimento da banda através de trabalhos brilhantes como Through The Ashes..., The Blackening e Unto the Locust, sabe que não dá para duvidar da perseverança e talento de Robb Flynn e sua trupe. Novamente equilibrando a saraivada de riffs e solos que marcaram The Blackening com canções bem estruturadas e até de certa forma acessíveis, o Machine Head talhou mais uma obra prima, fortemente indicada para qualquer ser vivo que diga amar Heavy Metal.

15 comentários:

  1. E aí, Renato! Vou tentar somar algo às discussões:

    • Pink Floyd: concordo. Tenho certeza que há pessoas usando o álbum no combate à insônia.

    • Arch Enemy: acho a Alyssa uma vocalista muito mais interessante do que a Angela, mas o War Eternal não me cativou o suficiente. Lembro de ter percebido umas 3 ou 4 músicas bacanas, achando o resto bastante trivial. Ouvir ela no Agonist me faz pensar mal do Arch Enemy por certamente ter induzido ela a soar mais próximo da Angela do que ela mesma.

    • Slipknot: nem cheguei a ouvir na íntegra porque nenhum dos singles me agradou. Achei que faltou agressividade no instrumental, letras, canto, enfim.

    • Blues Pills: quando ouvi Devil Man - há muito tempo, antes do lançamento do álbum - fiquei de cara e fui atrás de mais coisas da banda. Só que nenhum outro som deles me cativou tanto...

    • Steel Panther: não ouvi muito, mas é um baita trampo, assim como o Steel Panther é uma baita banda. Na minha visão, o ápice de criatividade dos caras ainda foi no Feel The Steel.

    • Orange Goblin: os caras são meio que uma banda coringa. Sabem qual é o negócio deles e o exercem com maestria, mesmo que às vezes fiquem na região do "mais do mesmo".

    • At The Gates: super retorno. Concordo.

    • Judas Priest: por mais que eu seja fã de Judas, achei as ideias desse álbum meio batidas. É um disco de heavy metal muito bem acabado do início ao fim, mas mesmo pro padrão Judas, achei requentado.

    • Mastodon: tô tentando lembrar o motivo de não ter incluído na minha lista dos melhores de 2014. Se eu tivesse feito a lista hoje, era provável que tivesse incluído.

    • Behemoth: dispensa comentários.

    • Machine Head. super álbum, mas, não querias dizer Bloodstone & Diamonds? Heheheh!

    Baita lista! Tem várias coisas que me despertaram a curiosidade!

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    1. Lucas: CARALHOOOO, coloquei o nome do primeiro single do Machine Head, GWHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHA
      Valeu pelo toque!
      Coloca o link da tua lista aqui!!! O do Mastodon quase ficou de fora e o Judas meio que dividiu opiniões, a velharada no geral gostou, hehe
      Abraço
      T

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    2. Bhwahahah! Tá massa!

      Linkando as listas que fizemos:

      http://musicaofensiva.com/2014/12/top-30-albuns-de-2014-por-lucas-miranda/

      http://musicaofensiva.com/2014/12/top-15-albuns-de-2014-por-andre-a-laskos/

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  2. Fala Renato. Concordo com você quanto ao Pink Floyd. Eu que sou fã da banda acrescento: Richard Wright era um gênio e uma figura importantíssima no Pink Floyd. Acredito que ele era mais importante que Roger Waters em termos de composição e arranjos no início da banda até Wish You Were Here. Depois o cara perdeu espaço devido à personalidade ditatorial do controverso e igualmente genial Waters. Por isso acho que homenageá-lo com climas melancólicos que foram excluídos do Division não caiu bem...Uma outra observação, acho que a ideia do "cabloco" remando nas nuvens é um paralelo ao paraíso, o céu. Algo do tipo "vai em paz", "a vida segue do outro lado", “ele está bem”. Nesse sentido esgoto é sacanagem kkkkkk.

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    1. Olá, Tiago!!!
      Concordo com você em relação à importância do RW. E com certeza a arte de capa, disparada a melhor coisa da bolachinha, faz referência à viagem final de RW, merecida homenagem. A brincadeira com o esgoto é uma simples referência ao conteúdo musical mesmo, hehehehe
      Aliás, teve um site que fez uma montagem onde as nuvens na verdade são mares de notas de dólares, outra manifestação interessante sobre a verdadeira intenção por detrás do lançamento (embora eu ache pouco provável que Gilmour e cia ainda precisem de mais dindin).
      Do restante da listinha, talvez você goste do Magnum e do Evergrey, depois dê uma buscada.
      Abraço
      Trevas

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  3. Bom vamos lá. De cara, o meu álbum do ano é Pale Communion do Opeth. Eu sei que você não gostou, já é notório o seu mal gosto! Bwahahahahaha Sacanagem! Mas eu também não curti o seu álbum do ano. Nunca havia escutado Machine Head até então. Não clicou comigo.

    Da seara de metal melódico, eu curti muito o Elvenking - Pagan Manifesto, foi o álbum que estava esperando desde o primeiro deles. Acima de tudo um álbum divertido!

    No death melódico, curti muito, mas muito mesmo o Fallujah - Flesh Prevails. Um disco polêmico para os audiófilos, eu diria, muita confusão na compressão do disco. Mas as composições são sensacionais, fiquei realmente impressionado.

    No black metal, não posso deixar de mencionar o Behemoth - The Satanist, uma obra incrivelmente completa, tanto em termos musicais quanto em termos de apresentação do material, encarte, tudo o mais.

    No prog, tenho que mencionar o Gazpacho - Demon, um álbum extremamente emocionante, as composições em vários momentos me fizeram derramar lágrimas, isso mesmo. Um álbum brilhante.

    Outras citações:
    - Soen: Tellurian
    - Anubis Gate: Horizons
    - Ne Obliviscaris: Citadel
    - Sólstafir: Ótta
    - Triptykon: Melana Chasmata
    - Alunah: Awakening The Forest
    - Nightingale: Retribution

    Trevas, alguns da sua lista eu escutei outros não. Até concordo com a sua bomba do ano. E acho ótima a inclusão dessa categoria. Mas, honestamente não colocaria o Arch Enemy nem o Judas Priest em lista de melhores do ano, não os achei ruins, mas me foram indiferentes. E kudos para o Blues Pills que é ótimo!

    Acabei citando por estilo e tenho certeza de que deixei vários outros discos que curti de fora da lista. Ouvi muitas outras surpresas ao longo do ano, algumas eu até lembro, outras não. Talvez até mesmo pelos meus hábitos de audição terem mudado. Maldito Spotify.

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    1. Fala, Diego!
      Poxa, vc citou vários trabalhos que ouvi falar mas não tive a oportunidade de ouvir...talvez eu precise mesmo da bosta do Spotify, Gwhahhahahahaha

      O Opeth já é voto vencido, uma grande decepção para mim esse caminho que eles estão trilhando, abandonar a própria essência e aceitar ser mera cópia...mas entendo que para vc e outros muitos o mesmo caminho pareça interessante. Questão de gosto mesmo.

      O Judas realmente dividiu opiniões, mas não consegui não gostar, sorry, hehehehe

      O Arch Enemy andava em baixa, esse achei o melhor deles em MUITO tempo...

      Mas é isso aí, valeu pela colaboração. E veja só, nem saímos tanto na porrada assim, hehehe
      Abraço
      T

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  4. Excelente! Dessa vez foi tranquilo! Poxa, o Spotify é uma ótima pedida para conhecer as bandas. Por acaso todos esses que citei, acabei comprando eventualmente porque valeram a pena. Quanto ao Judas, vou cometer uma heresia incrível, eu não curto tanto eles assim... bwahahaha. O único disco que gosto realmente é o Sad Wings of Destiny.

    Sobre 2015, já peguei o Blind novo... e hum... sei não...

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    1. Diego
      É, vou pesquisar o Spotfy...a merda é que com minha interlerd móvel, provavelmente só conseuirei usar isso em casa.

      Troco 789 discos do Opeth por um disco ruim do Judas...'nough said? Ah, e o Sad Wings não por acaso é o disco favorito do Mikael, bom gosto ele tem, hehehe

      Cara, acredite...ACABEI de escutar pela segunda vez exatamente o mesmo disco que vc citou...e, hum...também sei não...

      GWHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHA

      Ah, e o Scorpions novo também não me cativou nem um pouco no primeiro contato...


      Abraço
      T

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  5. Estou neste exato momento dando a milésima chance ao Machine Head. Pela primeira vez achei apenas muito ruim, e não um total lixo

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    1. GWHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
      é uma evolução, ora pois...
      Abraço
      T

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  6. Até gostei de algumas músicas... Meu preferido na lista é o Rival Sons.

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    1. Duca
      O Rival Sons merece uma pesquisada nos dois anteriores, muito bons tbm!
      Pô, vc admitindo gostar de algo do Machine Head???? Ihhhh
      Abraço
      T

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